23.5.25


O sono da razão engendra monstros

Não aprendia nada, ninguém,
nunca ninguém,
e via-nos condenados
a repetir os erros
como se a história mais
não fosse do que
o acumular de matéria inflamável
que tarde ou cedo a todos
iria consumir.
Não distinguiria os primeiros dos últimos.