Continuava a fazer de conta
(e não continuariam todos?
Os todos
quase nada e cada vez menos)
que alguém lia e que a alguém
importava
o que quer que escrevesse.
Não importava. Não importava o quê,
não importava o quem. Fosse ela ou
quem fosse.
A escrita (literatura, poesia,
o que se preferisse) era um
lugar morto, um altar de cinzas
de poucos para poucos
e de, não tardava, ninguém para ninguém.